20 Mar 2019 02:33
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<h1>Arena Indie: ApocalipZ Pode Ser Primeiro Jogo Nacional Desenvolvido Em Unreal Engine 4</h1>
<p>Após um passageiro período de "férias", a série Arena Indie retorna com outras entrevistas com os desenvolvedores independentes que estão despontando em redor do Brasil. E para começar a nova temporada, entrevistamos o idealizador de um projeto que tem chamado atenção desde o desfecho de 2013: ApocalipZ. Com nome temporário, o projeto surgiu de um protótipo construído por José Lydio Nunes Jacques pra tuas aulas de desenvolvimento em Unreal Engine.</p>
<p>Após receber feedback positivo de alunos e outros desenvolvedores, Jacques passou a recrutar uma equipe de voluntários online, que compartilhassem com ele o vontade de trabalhar em ApocalipZ e transformá-lo num jogo multiplayer cooperativo completo. Em poucos meses, formou uma equipe multidisciplinar composta por 9 profissionais, incluindo uma designer norte-americana e um artista 3D paraguaio. ApocalipZ supreende por apresentar-se sendo construído em Unreal Engine 4, nova tecnologia de desenvolvimento da Epic para consoles da nova criação e Computador, o que é bastante incomum pra um desenvolvedor independente.</p>
<p>Conversamos com Jacques, que nos contou a história do projeto, explicou o padrão colaborativo de desenvolvimento, como ganhou a licença da Unreal Engine 4, dentre outros dados. Arena: Como o projeto ApocalipZ nasceu? Jacques: Como equipamento apoio para o curso de desenvolvimento de jogos que ministro. Eu queria sair de um modelo de curso teórico e atravessar pro pratico.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <strong><cite>As pessoas diziam que eu deveria conduzir o projeto adiante.</cite></strong></p><p>Logo, formei esse protótipo para reconstruir com meus alunos no decorrer das aulas. Ao mesmo tempo, fui expondo o jogo em fóruns de desenvolvimento e o feedback foi muito afirmativo. As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante. Resolvi realçar o conceito e desenvolvi um time. Estamos sendo muito bem recebidos no Steam Greenlight (59º localização, de quase 1.700 jogos).</p><br/><p>Na indieDB chegamos na 22ª localização em menos de 24 horas (entre 14.076 jogos). Hoje prontamente não temos mais esta colocação pela indieDB (é um sistema muito dinâmico), contudo mesmo desse jeito foi algo incomum. Arena: Quantas pessoas estão envolvidas no desenvolvimento na atualidade? Setor Têxtil Cresce No Brasil E Busca Novo Profissional são voluntários que se interessaram pelo projeto e decidiram cooperar?</p><br/><p>Jacques: Somos um time de nove pessoas. Todos voluntários. 5 Países Que Buscam Profissionais Brasileiros . Simplesmente são pessoas que acreditam no projeto. O Felipe Grisi (do Brasil) é o cara do som. Ele tem um mestrado em constituição musical e especializações em áudio para jogos na Berklee e pela School of Vídeo Jogo Audio. O Eduardo Henrique Maciel (Brasil) é um dos caras da programação, com mestrado em robótica e reconhecimento de fala.</p><br/><p style=" clear:both;text-align:="" center="" <strong=""><cite>Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual.</cite></p>
<p>O Francisco Luchese (Brasil) assim como é programador e nosso analista de propriedade, graduado em sistemas de informação. Anabel (EUA) é a nossa environment artist e designer de interface, graduada em design gráfico. As Transformações Sofridas Pela Família E Na Instituição No Universo Contemporaneo (Brasil) é nosso artista conceitual. O cara tem trabalhos incríveis na "Ausência Incentivo A Ideias Originais Na Ciência No País", Diz Neurocientista Brasileira , com mais de 13 mil visualizações. Francisco "Freddy" Tabakman (Paraguai), um dos modeladores, foi beta tester de Warframe, Hawken e Fear Online e fez a graphic novel Breath. Bruno Zorzi assim como é modelador, com ótimos trabalhos no CGHub.</p>
<p>O Philipe Kling David (Brasil), criador do Mundo Gump, é o nosso roteirista. E eu, José Jacques, sou o idealizador do projeto e responsável pelo desenvolver este time. Como não apresenta com o intuito de concorrer com esse pessoal, acabei virando o gerente do projeto. Arena: Desse modo este é o primeiro jogo de vocês?</p>
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<li>Prefeitura de Passabém</li>
<li>Em artigo de 2003 sobre os efeitos da Competição do Iraque sobre a economia</li>
<li>15º Faculdade de Brasília (UNB)</li>
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<p>De que forma está sendo trabalhar com uma equipe voluntária, sem remuneração e por intermédio da internet? Jacques: É nosso primeiro jogo, entretanto todos temos um discernimento técnico muito grande em nossas respectivas áreas. O desafio é adicionar toda este detalhes especifica de qualquer um e direcionar pra um propósito em comum. A vantagem de uma equipe voluntária, é que isto acaba tornando-se um filtro natural no que se expõe ao trato com o projeto. São pessoas que simplesmente querem fazer.</p>
<p>Eu não preciso cobrar os resultados. Pelo oposto, minha função mais comum atualmente é recomendar os problemas. A solução vem naturalmente em atividade do compromisso que todos nós temos com a ideia. A título de exemplo: precisávamos de um sistema de gerenciamento de projetos. Pensamos em GitHub, Bitbucket, Visual Studio Online e parecidos.</p>